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Com design europeu, nosso Focus, apesar de estar perto de uma renovação, ainda agrada ao seu público fiel. O carro apenas passou por pequena reestilização, em 2004. Tiraram os piscas do pára-choque e os incorporaram aos faróis. Já seu interior continua espaçoso, confortável, com bom acabamento e sem ruídos. Apesar destas virtudes, ele não faz o sucesso merecido. Em fevereiro, o representante da Ford na categoria de hatches médios fechou o mês com 682 unidades comercializadas, de acordo com os dados da Fenabrave, marca que lhe rendeu apenas a quinta posição em seu segmento.
Talvez esse tímido resultado, que já foi melhor, se deva ao fato de o Focus não passar um espírito muito jovial. Mas qualidades não lhe faltam. Boa acústica, respostas rápidas, motor econômico, notáveis dirigibilidade e estabilidade são algumas de suas maiores qualidades - que o tornam um bom carro para a família viajar. Porém, há algumas coisas que pesam contra ele, como, por exemplo, a aba inferior do pára-choque dianteiro, baixa demais. Quando encontra valetas e rampas mais inclinadas, costuma raspar no chão. Outro ponto negativo é o vidro traseiro inclinado demais, que deixa a visibilidade comprometida. Os seus concorrentes têm vidro traseiro reto, com um campo de visão mais amplo.
Acima, o painel de linhas ousadas, o botão no painel para abertura interna do porta-malas e as rodas de liga leve. Abaixo, as já cansadas linhas traseiras
A versão de entrada do Focus GL tem uma das melhores relações custo/ benefício da categoria. Já o modelo avaliado, GLX, com preço sugerido de R$ 52.570, faz surgirem dúvidas - uma vez que nesta mesma faixa de preço são encontradas outras opções interessantes, como o Peugeot 307, que tem uma bela lista de equipamentos de série, o Tiida, com motorização mais potente (e que só fica devendo a tecnologia bi
combustível), e o Golf, que tem ótima revenda, mas possui um valor de seguro salgado - ainda mais quando utilizado por motoristas com idades entre 18 e 24 anos. Se você está pensando em adquirir um carro com conforto e estabilidade, e pode abrir mão de um design mais moderno (a nova geração dele chega em outubro), o Focus é uma boa opção.
É o que diz o site inglês Auto Express com essa ilustração exclusiva. Que a Fiat está desenvolvendo um subcompacto barato para vender em países em desenvolvimento, não há segredo. Agora que ele se chamará Topolino, em referência ao modelo no qual se inspirou o Cinquecento - também recém-recriado - isso ainda é um mistério.
A Auto Express, pelo jeito, acredita que a marca italiana poderá usar esse expediente para divulgar o novo carro, que por sinal usa a mesma plataforma do Panda, mas se basearia também no 500, porém, com linhas modernas. A tração e o motor seriam traseiros, como nos conceitos VW up! e Toyota iQ.
Fala-se até em câmbio DSG (dupla embreagem) e motor 0.9 litros com sistema de gerenciamento de cilindros para emitir menos poluição. Hipóteses à parte, é bom prestar atenção ao projeto já que o Brasil é sempre candidato a receber veículos baratos, gostemos ou não disso.
Começou para valer nesta segunda-feira a campanha de lançamento do novo Gol, veículo mais vendido do país. Também chamado de Gol G5 ou Gol NF, o modelo será apresentado em julho, mas a marca fez hoje o primeiro “teaser”, espécie de divulgação prévia do carro.
Por meio de uma imagem do veículo com os faróis ligados e a frase “Ele está chegando”, a Volks revelou as primeiras formas do modelo, considerado o lançamento mais esperado do ano.
A imagem foi estampada no gigantesco painel que a empresa criou na unidade Anchieta, em São Bernardo do Campo. O outdoor, com 165 metros de largura por 20 metros de altura, mostra os principais produtos da linha. Há também um espaço reservado para o Voyage, versão sedã do Gol que voltará ao mercado no final de 2008.
Quem assistiu ao GP de Mônaco neste domingo pode ter notado a quantidade de veículos da Renault no principado. E se acompanhou o Festival de cinema Cannes, ali perto, também. A marca francesa aproveitou os holofotes dos dois conhecidos e tradicionais eventos para mostrar seus veículos. De quebra, lançou por ali o Laguna Coupe, versão mais esportiva do notchback recém-apresentado.
Ao contrário do modelo visto em Frankfurt, em setembro, trata-se do carro de produção. Com isso, alguns detalhes mais exagerados foram deixados de lado. Exemplos: retrovisores maiores e com repetidores de direção, rodas, cromados e, principalmente, faróis mais em linha com seus irmãos.Apesar de mostrar o carro, a Renault revelou poucos detalhes, entre eles um novo motor V6 3.5 litros a gasolina com 240 cv. Os dados oficiais ficarão para o Salão de Paris, em setembro.
O evento da Peugeot que inaugurou a produção do 207 Brasil, compacto que é uma reestilização do 206, serviu para apresentar também a nova versão da família, o 207 Passion, mais conhecido como 207 sedã.
O três volumes, apesar disso, só será lançado no final do ano, como revelou a montadora ontem, em Porto Real. Ainda assim um exemplar estava exposto no local, oportunidade para ver pela primeira vez o primeiro sedã compacto que a Peugeot venderá no país.
A traseira lembra vagamente o Clio Sedan, mas é mais elegante. Notadamente, é um hatch com uma traseira maior anexada, o que nem sempre se mostra a melhor solução. Parece menos atraente pela foto, mas ao vivo até que o modelo não é tão artificial quanto o 307 Sedan.
A lanterna é idêntica ao hatch e possui desenho novo, com o pisca-alerta formado por vários leds, um recurso bonito, sem dúvida. O acabamento da tampa lembra os Peugeot mais caros, com uma moldura cromada acima da placa.
A Peugeot confirmou que manterá a mesma oferta de motores atuais para os três modelos 207: 1.4 Flex e 1.6 Flex. Quanto ao 206, continuará apenas na versão 1.4 hatch com 5 portas – ou seja, 3 portas, sedã e perua, só como 207.
A marca também confessou que o investimento no 207 verdadeiro, feito na Europa, não valeria a pena, o que tornaria o carro muito caro aqui, mas desconversou a respeito do 308, sucessor do 307, que está de malas prontas para ser produzido na Argentina, pelos comentários.
Se, de fato, isso ocorrer, a marca francesa terá uma enorme lacuna entre o 207 Brasil e o 308 já que esse último é maior que o 307. Seria o espaço perfeito para o 207 europeu, mas, pelo jeito, a Peugeot não pensa assim.
Se até a Ferrari pensa, embora não reconheça, em produzir um utilitário esportivo, não é de estranhar que a Alfa Romeo, lendária marca italiana que anda recuperando os bons momentos, também pensa na idéia.
E o que era suposição foi confirmado pelo diretor Luca de Meo: a Alfa terá um SUV a partir de 2010. Uma idéia de como será esse modelo já foi dada em 2003, quando a marca mostrou o conceito Kamal (foto).
Prestes a retornar ao mercado norte-americano, a estratégia de um SUV cairá como uma luva nos planos da Alfa Romeo já os Estados Unidos são o maior consumidor desse tipo de veículo.
A Peugeot apresentou hoje o 207 Brasil, uma reestilização do 206 que vem sendo tratada como um novo modelo pela montadora. O modelo foi desenvolvido pela filial brasileira e tem forte inspiração no 207,
seu sucessor no mercado europeu e que utiliza uma plataforma maior e mais avançada. Além do novo visual, a família composta pelo hatch de três e cinco portas e pela perua SW ganha uma versão sedã, batizada 207 Passion, porém ainda não revelada.
O projeto do 207 Brasil demandou três anos e envolveu 150 engenheiros. A dianteira do 207 foi enxertada no 206. Lá estão os faróis afilados maiores, tomada de ar gigante no pára-choque e o símbolo da Peugeot em destaque logo abaixo do capô, que mantém as duas entradas de ar do 206.Nas laterais, 
o 207 Brasil tem apenas rodas de desenho igual as do 207 Europa. A traseira pouco muda. O pára-choque ganha uma faixa preta com luzes nas extremidades, ao invés de uma única, em posição central. A l
anterna mantém o mesmo formato, porém ganha novos elementos internos, e o suporte da placa agora é cinza. Na SW as mudanças são similares.
O interior do 207 Brasil também é novo. O painel exibe traços também inspirados nos do 207 de lá, como o console central com display em posição elevada, os difusores de ar com molduras em cinza e os novos mostradores mais destacados e separados. 
O espaço interno não muda, bem como as opções de motorização 1.4 e 1.6, está com opção de câmbio automático Tiptronic.De acordo com a Peugeot o 206 atual continua em linha, possivelmente como opção de entrada, em versão única de acabamento e motor 1.4. As vendas do hatch e da perua começam em agosto, enquanto que o sedã Passion só faz sua estréia no final do ano. Mais informações serão reveladas quando começarem as vendas.
A Audi revela o A3 TDI Clubsport Quattro, um protótipo com visual de carro de corrida que guarda sob o capô seu maior destaque. Trata-se do motor turbodiesel 2.0 TDI com potência elevada. São 224 cv, 54 a mais do que em sua configuração mais potente vendida atualmente.
São 113,8 cv/l e um torque máximo de 45,9 kgfm de torque a 1.750 rpm. O câmbio manual tem seis marchas e a traçã
o é integral por demanda. Em condições normais, a força é passada às rodas dianteiras, mas quando há perda de aderência, as rodas traseiras também tracionam. De acordo com a Audi, acelera de 0 a 100 km/h em 6,6 segundos e atinge 240 km/h de velocidade máxima.A suspensão está 35 mm mais baixa e recebeu amortecedores Magnetic Ride, cuja dureza pode ser escolhida pelo motorista. Além disso, é possível regular a relação da direção, a reposta do acelerador, o som do escapamento e intervenção do controle de estabilidade. Na dianteira, os discos de freio de cerâmica com 356 mm de diâmetro têm seis pistões.
A carroceria do A3 TDI Clubsport Quattro foi tingida de vermelho e branco, ganhou aerofólio sobre a tampa traseira e pára-choques com tomadas de ar maiores. Nas laterais, as molduras dos pára-lamas ficaram maiores, para abrigar as rodas de 20 polegadas calçadas em pneus 265/30. O interior tem bancos esportivos em formato de concha, revestimento das laterais em vermelho e branco, acompanhado as cores da carroceria, e nova alavanca de câmbio com grelha metálica. A numeração 8 é um referência ao ano de apresentação do protótipo. O novo volante recebeu o botão de partida.
Punto e C3 são carros bem parecidos. Não na forma, mas no conteúdo e na proposta. São dois modelos urbanos, que fogem dos populares ao adotar motores 1.4, têm medidas externas que os posicionam entre os compactos convencionais e os modelos médios, apostam no design diferenciado e trazem listas de equipamentos semelhantes, assim como as soluções mecânicas que adotam. Mas, apesar da receita parecida, esses modelods têm comportamentos diferentes, pois são essencialmente concebidos para gostos distintos.
Como o Punto possui uma potência maior (86 cv contra 82 cv do rival), seus resultados de desempenho são obviamente superiores. Ele tem aceleração mais rápida e, na estrada, em velocidades maiores, também se sai melhor. Mas sendo cerca de 100 kg mais leve e tendo torque um pouco maior em rotações menores, o C3 leva uma certa vantagem em situações urbanas complicadas, como nas subidas íngremes ou nas retomadas de velocidade, oferecendo respostas mais rápidas com menos trocas de marcha e menor consumo. No dia-a-dia, essa característica dá ao motorista do C3 a sensação de que se trata de um carro mais "esperto". Já na estabilidade em curvas, o modelo da Fiat se mostra mais firme e transmite mais segurança. O acerto da suspensão do C3 e a direção elétrica, levíssima, fazem com que o carro fique mais confortável, mas também pareça mais frágil, menos robusto. É o que se sente a bordo. 
Comparando a lista de equipamentos de série, os modelos praticamente empatam na oferta de itens de conforto. Ambos oferecem ar-condicionado, direção com assistência (hidráulica no Punto e elétrica no C3), volante com ajuste de altura e profundidade, computador de bordo, alerta de velocidade, trava elétrica central das portas, vidros dianteiros elétricos e limpador e desembaçador do vidro traseiro.
O C3 Exclusive dispõe ainda de retrovisores elétricos, vidros traseiros também de acionamento elétrico e airbag duplo. Itens que, se acrescidos ao preço do Punto ELX, fazem com que o modelo da Fiat passe a custar R$ 46.478 contra R$ 44.760 do Citroën, mas com a vantagem de oferecer ABS (que vem no pacote do airbag) e os sistemas Follow me Home, que mantém as luzes do carro acesas até a chegada do motorista em casa, e o My Car, que adequa algumas funções do carro ao gosto do motorista.
No segmento dos aventureiros urbanos, para a maior parte dos consumidores o atrativo principal não está na capacidade off-road, mas no visual. Mas, para permitir mais valentia em estradas de terra, estes carros também sofrem modificações mecânicas, principalmente para aumentar a altura, deixando um maior vôo livre em relação ao solo.
Com exceção do EcoSport, que já foi projetado como um SUV, os carros deste nicho de mercado – CrossFox, Idea Adventure e 206 Escapade – são versões modificadas de modelos “comuns”. O problema é que uma maior altura do solo normalmente significa pioras na estabilidade e na sensação de segurança, principalmente nas curvas.
E é aí que a perua do 206 leva a maior vantagem sobre suas rivais, pois (embora não pareça) consegue ter uma altura livre do solo maior que a do EcoSport e, apesar disso, ela se comporta melhor que qualquer um dos concorrentes nas curvas de uma descida de serra, por exemplo, sem ficar devendo na hora de encarar as irregularidades de uma estrada de terra.
No mais, a Escapade oferece um pacote muito atraente, com ótimo custo/ benefício (e um excelente motor 1.6 flex). Enquanto os preços do EcoSport começam em R$ 49 mil, o Idea Adventure custa R$ 56 mil e o CrossFox, pelado, sai por R$ 45 mil, a Escapade, por R$ 45.771, oferece muitos itens de série: ar-condicionado, direção hidráulica, banco do motorista com regulagem de altura, vidros elétricos dianteiros, computador de bordo, CD Player...
Tudo bem que uma reestilização do modelo ocorrerá em breve, para alinhálo ao visual do 207, mas a base continuará a mesma, e isso pode até render um desconto. De qualquer forma, é um bom negócio.
Após o lançamento da Palio Weekend, a Fiat prepara mais novidades. Além do sedã Linea, que chega até o meio do ano, a montadora mineira vai lançar a picape Strada reestilizada, seguindo as alterações da família Palio, e ligeiros retoques no Mille. Os dois últimos foram flagrados em testes pelo repórter Marlos Ney Vidal.
A Strada ganhará dianteira semelhante ao do Siena e da Weekend. Na traseira, pela primeira vez, a picape terá extensões das lanternas na tampa da caçamba, que ganhou seção central em baixo relevo. Outra novidade é que as laterais não ganham
as modificações dos irmãos, isto é, arcos destacados nos pára-lamas e um vinco logo acima das maçanetas.Na mecânica, a versão Adventure ganhará o Locker, o diferencial com bloqueio e
letrônico instalado na Weekend. Da perua também virão os amortecedores mais firmes e as molduras de traços restos nos pára-lamas. O motor 1.4 Fire ganha mais potência.
Já o veterano, mas bem sucedido, Mille ganha algumas pinceladas. A Fiat vai mudar a grade e aplicar seu novo símbolo. As calotas têm novo desenho e no pacote Way um adesivo foi incorporado nas laterais. No interior, o painel de toda a linha ganha um quadro de instrumentos multicolorido. No lugar do conta-giros, a Fiat preferiu instalar um "econômetro". Quem já teve Mo
nza ou Kadett vai se lembrar. Trata-se de um instrumento que indica se a forma de direção está econômica ou não. Se o ponteiro ficar no verde, pouco combustível e
stá sendo queimado. Se subir para o amarelo, é sinal de que o Mille - e o Palio e Siena Fire, que também terão o marcador - estão bebendo mais.
O motor 1.0 Fire da Fiat, para atender as normas de emissões que entrarão em vigor, ganha melhorias na 2009, como no novo Siena ELX. Possivelmente rebatizado Ecofire, terá 73 cv (gasolina) - 75 cv (álcool) na linha Palio e, há quem diga, materá os 66 cv com álcool no Mille.
O Kadett foi lançado em 1989 e, na sua época, estava entre os mais modernos carros nacionais. Equipado com motor transversal da chamada Família II, contava com três versões de acabamento distintas: a básica SL, a intermediária SL/E, ambas com motor de 1,8 litro e 95 cv tanto a álcool como a gasolina, e a mais cara, a esportiva GS, com motor 2.0 de 110 cv.Um dos destaques desse modelo, além da modernidade de linhas, estava nos equipamentos, principalmente a partir da versão SL/E. Nesses primeiros anos de vida, tanto ela como a GS contavam com volante regulável em altura, bancos dianteiros com regulagem de altura, vidros, espelhos e travas com acionamento elétrico, conta-giros, rodas de liga-leve, teto solar etc. É bom ressaltar que há entre esses eq
uipamentos tanto itens de série como opcionais. Em 1990 a GM lança a primeira série especial do Kadett, o Turim, que homenageava a Copa do Mundo de Futebol, que naquele ano se realizou na Itália. O carro era baseado no SL, mas trazia rodas de liga-leve, frisos da caixa de ar e de porta do GS, além de tecidos diferenciados na forração. Outro lançamento de 1990 foi a versão a gasolina do GS, com 99 cv declarados. Em 1992 a linha ganha injeção eletrônica de combustível, inicialmente do tipo monoponto, o que elevou a potência dos motores 1.8 para 98 cv e do motor 2.0 (no qual foi adotada injeção MPFI) para 121 cv. Com isso a versão GS carburada dá lugar à GSi. Nesse mesmo ano é apresentada a interessante versão conversível do Gsi, desenhada e construída pelo "studio" Bertone,
na Itália. A montagem desse modelo demandava uma imensa mão de obra, pois a traseira era importada desmontada da Itália para a finalização no Brasil. Em 1993 a linha passa a contar com injeção multiponto para o motor 1.8. Em 1994 vem um novo painel de instrumentos e a nomenclatura das versões também muda: o SL passa a ser o GL; o SL/E passa a ser o GLS e surge uma versão despojada denominada Lite, que foi lançada como série especial mas acabou incorporada à linha. Em 1995 o GSi e o GLS, saem de linha e o Sport no lugar do GSi. Em 1996, quase no final de sua vida, o Kadett passa pelo primeiro face-lift de sua história e ganha novos pára-choques, grade, lanternas traseiras na cor fumê e simplificação do interior.Em 1998, mais precisamente no dia 16 de setembro, o Kadett sai de linha, para dar lugar ao Astra.
Quinze meses depois, a Fiat coloca no mercado a nova Palio Weekend, perua da família que recebeu o visual introduzido no novo Siena há cerca de seis meses. E corrigiu a pouco feliz “geração III”, com suas lanternas gigantes e falta de harmonia.
A nova Weekend, pelo contrário, está mais elegante e requintada, melhor até do que esperávamos. As lanternas agora são belas e lembram vagamente as do VW Touareg. Como se esperava, a frente recebeu os faróis do Siena, com o recorte no pára-choque. A motorização passa a ser apenas 1.4 Flex, mas com ganho de potência int
roduzido no Punto - são 85 cv com gasolina e 86 cv com álcool. Ah, sim, existe apenas a versão ELX, uma jogada correta da Fiat que preferiu deixar o motor 1.8 e os detalhes mais caros para a nova Adventure.
Mesmo elegante, a Palio Weekend pode ser a versão menos vendida já que a diferença para a Trekking é pequena -R$ 39 920 contra R$ 41 920.
A Ferrari revelou hoje as primeiras imagens da California, seu novo modelo de entrada. O roadster será lançado somente no Salão de Paris, em setembro. Quem pensava que seria uma homenagem a Dino Ferrari, se enganou. A montadora homenageou os 50 anos da 250 California (última foto), de 1958, imortalizada no filme "Curtindo a Vida Adoidado", ícone dos anos 198
0, com o ator Matthew Broderick.
O visual remete às últimas Ferrari, com faróis afilados. Há, porém, uma pitada de 50 anos atrás, como na entrada de ar no capô, na grade ovalada e nos pára-lamas volumosos, com saídas de ar nos dianteiros. Um vinco demarca as laterais e, atrás, como na 599 GTB Fiorano, apenas um par de lanternas circulares. As quatro saídas de escapamento são verti
cais e ficam logo abaixo de uma ampla saída de ar.Ao que parece, o motor da California é dianteiro, como denuncia a entrada de ar no capô. Trata-se do mesmo V8 de 4.3 litros usado na F430, no Alfa Romeo 8C Competizione e em modelos Maserati. No entanto, gera 460 cv de potência e utiliza câmbio de sete marchas, com duas embreagens. A aceleração de 0 a 100 km/h anunciada é de 4,0 segundos.
Um dos lançamentos mais aguardados do ano está em fase final de adaptação para o mercado brasileiro. Trata-se do Chevrolet Captiva Sport, modelo que será importado do México pela General Motors do Brasil a partir do segundo semestre e teve duas unidades flagradas pelo leitor Anderson Shizuo na Marginal Pinheiros. Os carros ostentavam placas verdes (utilizadas por concessionárias) registradas em São Caetano do Sul, SP, cidade-sede da GM. “Após uma perseguição e certa hostilidade do condutor de um deles, fizemos algumas fotos”, conta Shizuo.Equipado com motor 3.5 l V6 – o mesmo do sedã Omega – de 254 cv de potência a 6 000 rpm e 35,7 kgfm de torque a 2 60
0 rpm, o Captiva Sport será uma das principais atrações da Chevrolet no Salão do Automóvel de São Paulo, que ocorrerá de 30 de outubro a 9 de novembro deste ano. As vendas, ao que tudo indica, terão início ai
nda em 2008.De acordo com a Chevrolet, o modelo não substituirá o Blazer, que ainda conta com grande aceitação do mercado – principalmente entre os frotistas. Há uma tendência, porém, de que o Captiva aposente as versões mais luxuosas do Blazer. A marca não divulgou estimativas de preço, mas especula-se que o lançamento custará cerca de R$ 130 000 e competirá com modelos como o Honda CR-V – que possui motor 2.0 l de 4 cilindros com 150 cv e custa R$ 110 000 – e o Hyundai Tucson, que parte de R$ 105 000 com propulsor 2.7 l V6 de 180 cv.
A Hyundai anunciou que o Tucson e um sedã de luxo serão produzidos no Brasil. O utilitário esportivo ganha nacionalidade brasileira no segundo semestre, enquanto que o sedã foi prometido "para breve". O anúncio foi feito após a renovação, por mais 10 anos, do contrato da montadora coreana com a CAOA Montadora de Veículos S.A, que representa a Hyundai no país e já produz o utilitário HR em Anápolis (GO), de onde também sairá o novo modelo.
Para produzir o Tucson no país, a CAOA investirá cerca de R$ 300 milhões. A princípio sairão da linha de montagem, cerca de 2 mil unidades por mês, com planos de expansão para atingir 3 mil. Quando atingir a capacidade máxima de produção, de 130 mil veículos por ano, a montadora gerará 6.000 novos empregos diretos. A unidade em Anápolis ocupa uma área de 1,5 milhão de metros quadrados, com 80.000 m² de área construída. Desde abril do ano passado, a montadora produz o utilitário HR. Nesses 12 meses, já fabricou mais de 6.000 veículos.
Ela será lançada apenas amanhã, mas aqui na MA você conhece a nova Fiat Palio Weekend hoje. A imagem foi enviada por um leitor e mostra a versão Adventure Locker, que será a mais cara da gama. 
O visual da perua ficou ainda mais "Adventure". As laterais trazem enormes molduras plásticas nos pára-lamas , também aplicadas no pára-choque posterior. Como na Idea Adventure há bagageiro com formato de A no teto e rodas de 15 polegadas.Confira, durante a semana, todas as informações e fotos do novo membro da família Palio.
Prestes a ser lançado, o Peugeot 206 reestilizado já circula pelas ruas sem disfarces e com placas cinzas normais. O modelo das fotos foi flagrado por José Capella na cidade de Campos do Jordão e mostra muito mais do que a unidade fotografad
a em testes na Via Dutra, em abril. A dianteira é muito parecida com a do 207, seu sucessor na Europa. Os faróis estão maiores e saltados, a grade foi para o pára-choque e tem grandes dimensões e o símbolo da Peugeot fica em destaque, em uma espécie de "nariz". Os pára-lamas dianteiros estão mais volumosos, tirando um pouco da harmonia do 206. À exceção das calotas, as laterais não mudam e, a traseira, muito pouco.A Peugeot incorporou um novo pára-choque, com um aplique preto. A luz de neblina central foi abandonada em prol de duas, ao que tudo indica apenas reflexivas, uma em cada extremidade. As lanternas mantêm o mesmo formato, porém contam com um novo arranjo interno das luzes. Apesar de não f
otografado, o interior também tem mudanças. O painel recebeu retoques e há novos revestimentos.
O nome permanece uma incógnita. Fontes do mercado dão como certo a adoção de 207 Compact. O carro flagrado, contudo, não tem logotipo nenhum que indique tal mudança. No lugar do 206, apenas a indicação 1.4 Flex. Aliás, nada muda na mecânica: além deste propulsor de entrada, o 206 reestilizado continua com o 1.6 16V Flex, com opções de câmbio manual e automático Tiptronic.
A General Motors começa a vender a linha 2009 da S10/Blazer com novidades estéticas e nas versões de acabamento. A veterana picape, que completa 13 anos de mercado brasileiro sem mudanças profundas e é líder em seu segmento desde o lançamento, ganha (mais) uma sobrevida, novo fôlego e se firma como uma opção mais em conta do que as rivais Hilux, L200 e Frontier.
A picape e o utilitário esportivo trazem nova grade, com contorno cromado. O pára-choque dianteiro tem novos traços e um quebra-mato integrado. 
Os faróis, conforme a versão, ganham máscara negra e a tomada de ar no capô está maior. O rack de teto tem um defletor e, assim como o s estribos laterais e o santantônio, é confeccionado com tubos quadrados. As colunas dianteiras exibem adesivo em preto fosco e as rodas trazem novo desenho. Na traseira, as lanternas contam com ressaltos e, a tampa da caçamba, com um aplique plástico na cor cinza. Na Blazer, uma imensa gravata dourada da Chevrolet foi instalada e, junto com a S10, tem novos adesivos espalhados pela carroceria.
No interior as mudanças foram ma
is tímidas. O s mostradores têm novo grafismo, como os do Vectra, e fundo em azul. As versões sem airbag vêm com novos volante e revestimentos dos painéis das portas e dos assentos. Para a versão Executive, com interior revestido em couro, foram adicionados novos apliques em madeira.De olho no sucesso da Ranger Sport, a S10 ganha a versão de entrada Advantage 2.4 Flexpower Cabine Simples, antes oferecida somente com cabine dupla. Seu preço parte dos R$ 46.090, enquanto que a "cabinada" sai por R$ 57.269. Outra novidade é a versão topo Executive 
cabine dupla com o motor 2.4 bicombustível e preço de R$ 70.990. Todas trazem ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricos de série.
No motores de quatro cilindros, nada muda. O 2.4 Flexpower gera uma potência de 147 cv com álcool e, quando utiliza a gasolina ,alcança 141 cv de potência, sempre a 5.200 rpm. O torque máximo é de 21,9 kgfm com os dois combustíveis e chega a 2.800 rpm. No 2.8 turbodiesel são140 cv de potência a 3.500 rpm e um torque de 34,7 kgfm a partir de 1.800 rpm a 2.400 rpm. Esta motorização pode ter tração 4x2 ou 4x4.
A Volkswagen começa a colocar no mercado a linha 2009 de Gol, Parati, Saveiro, Fox, Polo e Golf com algumas novidades. De olho no crescimento dos rivais (leia Sandero para o Fox; Punto, para o Polo e Stilo, para o Golf) os três modelos chegam com mudanças nas versões e no motor, novos equipamentos e séries especiais.
Os blocos 1.0 e 1.6 da família EA111 ganham a sigla VHT, de Volkswagen High Torque, ou Volkswagen alto torque. Isto porque mudanças deram mais torque e potência. O filtro de ar foi redesenhado e alteraram o coletor de admissão e o comando de válvulas. Os pistões estão mais leves e a taxa de compressão subiu de 10,8:1 para 12,0:1.No 1.0 do Fox, agora são 9,7 kgfm (gasolina) e 10,6 kgfm (álcool) de torque máximo a 3.850 rpm e 72/76 cv de potência, respectivamente. Até a linha 2008, na ordem, eram 9,5 e 9,8 kgfm a 4.300 rpm e 72/73 cv a 5.750 rpm. O Gol continua com a opção antiga.
No motor 1.6 que equipa Fox, Polo e Golf, o torque de 14,3 kg
fm com gasolina e 14,5 (álcool) a 3.250 rpm subiu para 15,4 e 15,6 kgfm e chega mais cedo, a 2.500 rpm. A potência máxima continua em 101 cv com gasolina, porém subiu 1 cv com álcool (104 cv) e chega 500 rpm mais cedo, a 5.250 rpm. Em ambos, a relação do diferencial passou de 4,533:1 para 4,188:1, resultando em marchas mais longas.As versões City e Plus deixam de existir. As opções básicas de cada veículo são Gol 1.0, Parati e Saveiro 1.6 e 1.8, SpaceFox 1.6, Polo e Polo Sedan 1.6 e Golf 1.6 e 2.0. Apenas para a linha Fox permanece a Plus para a versão 1.6.GOL - O Gol 1.0 e traz novas calotas e cintos de segurança dianteiros com regulagem de de altura. O Gol Trend agora tem a opção Trend Sound e ganha rádio AM/FM com entradas SD-Card e USB de série, lanterna traseira escurecida, console central estendido e novo revestimento para os bancos. Na Saveiro Titan, pneus All Terrian de usos misto.FOX - A série especial Route permanece e ganha volante multifunção com comandos do rádio integrados e CD Player com tecnologia Bluetooth, entradas para cartões de memória do tipo SD-Card e para dispositivos USB, além da função gravador de voz.
Também estréia o Fox Extreme, uma nova série especial com visual do já decadente tuning. 
Custa R$ 38.940 e vem com motor 1.6. Traz rodas de 15 polegadas com detalhes polidos, faróis com dois refletores e máscara negra, grade dianteira e aerofólio traseiro com acabamento na cor preta, lanternas traseiras fumês, adesivo nos pára-lamas dianteiros, ponteira de escapamento cromada. Dentro, volante e alavanca do câmbio e detalhes dos bancos em couro, soleira, pedaleiras em alumínio e soleiras nas portas.POLO - O Polo ganha retrovisores pintados e novas calotas na versão de entrada 1.6, além de computador de bordo e novos volante e rodas para toda a linha, incluídos o Polo Hatch Sportline e o Polo Sedan Comfortline 1.6 e 2.0.
GOLF - O Golf segue as mesmas mudanças do Polo, perde a versão Comfortline e incorpora a série especial Tech. Esta conta com piloto automático, sensor de 
chuva, retrovisor interno antiofuscante automático, ar-condicionado Climatronic, CD Player MP3 Double Din com entradas USB/SD-card e Bluetooth e computador de bordo com o I-System (reúne alerta para limite de velocidade e portas abertas, destravamento das portas, fechamento remoto dos vidros, sensor de estacionamento traseiro, entre outros).
Por fora, o Golf Tech traz faróis com máscara em cromo escurecido, logotipo Tech nas portas dianteiras e rodas de 16 polegadas. No interior, os bancos combinam tecido e couro e trazem a inscrição Tech nos encostos dianteiros, no painel central e soleiras das portas. Há também acabamento em couro na coifa de câmbio e pedaleiras de alumínio. Os opcionais são o airbag duplo, freios ABS com EBD, descansa-braço dianteiro com porta-objetos, teto solar .
Com design europeu, nosso Focus, apesar de estar perto de uma renovação, ainda agrada ao seu público fiel. O carro apenas passou por pequena reestilização, em 2004. Tiraram os piscas do pára-choque e os incorporaram aos faróis. Já seu interior continua espaçoso, confortável, com bom acabamento e sem ruídos. Apesar destas virtudes, ele não faz o sucesso merecido. Em fevereiro, o representante da Ford na categoria de hatches médios fechou o mês com 682 unidades comercializadas, de acordo com os dados da Fenabrave, marca que lhe rendeu apenas a quinta posição em seu segmento.
