A marca italiana foi uma das primeiras a apostar na personalização de carros em estande. Foi assim com o Stilo em 2006 e está sendo assim com o Punto que está esboçado em dois formatos. No primeiro caso, ele eleva a marca de carrinhos de miniatura Hot Wheels. O motor 1,8-litro tem turbina e despeja 300 cv de potência, já os pneus foram esculpidos a mão pela preparadora que recebeu a encomenda de concretizar o projeto. 
Ford Fusion ganhou o prêmio de importado do ano pela Abiauto. Não merecia, ainda que seja um excelente automóvel, por já estar velho. Se você está pensando em comprar um novo, vale esperar um pouco mais ou comprar um usado, porque a linha 2010, que será mostrada no Salão de Los Angeles, agora em novembro, está muito mais bonita, potente e econômica. Como o carro continua a ser fabricado no México, sua chegada ao Brasil se dará pouco depois do início das vendas nos EUA, o que deve acontecer até o final deste ano.
O Tata Nano está chegando. Um protótipo foi flagrado rodando em estradas indianas realizando testes de rodagem. Com seu lançamento adiado após o fechamento da fábrica da Tata Motors em Bengala, o carro de US$ 2.500, o mais barato do mundo, começa a ser produzido dezembro deste ano. As imagens do Nano não mostram nenhuma novidade. O carro flagrado exibe a mesma simplicidade do veículo apresentado no último Salão de Genebra, na Suíça, onde foi aclamado e questionado. No evento foram levantadas questões a respeito da falta de segurança e motorização prejudicial ao meio ambiente.
Segundo a imprensa internacional, a montadora indiana dirá mais a respeito do carro no próximo dia 28 de dezembro, dia do 71º aniversário de Ratan Tata, proprietário da companhia.
O blog Mundo Automotivo firmol uma parceiria com o Renato Murruga, que faz simulações para a Revista AutoEspote.
Talvez não precisasse, uma vez que ele lidera seu segmento desde que foi lançado, em 2003. Entretanto, seguindo sua política de manter seus modelos atualizados no mundo todo, a Honda lança no Brasil a segunda geração do Fit. O monovolume chega com um ano de atraso em relação ao Japão, poucos meses depois dos EUA e ao mesmo tempo do que na Europa. A apresentação oficial acontece a partir do próximo dia 30, quando as portas do Salão do Automóvel de São Paulo forem abertas.
O pára-brisa cresceu 10% e ficou ainda mais inclinado, o que possibilitou uma vigia dianteira também maior. Com o painel mais baixo e os encostos de cabeça escamoteáveis, a Honda afirma que a visibilidade é 30% maior do que a da primeira geração. Seguindo a tendência da indústria automobilística mundial, o Fit cresceu. Mede 3,90 metros de comprimento, 1,69 m de largura e 1,53 m de altura. Em relação à primeira geração, cresceu 5,5 centímetros no comprimento, 2 cm na largura, 1 cm na altura e 5 cm na distância entreeixos, que agora é de 2,50 metros. Este crescimento pode ser percebido no interior, que ficou ligeiramente mais espaçoso. O espaço para os ombros aumentou 4,4 cm na frente e 4,3 cm atrás. Para as pernas são mais 4 cm e, para a cabeça, o crescimento foi de 1 cm. Seu porta-malas leva 384 litros, apenas quatro a mais do que o antigo. O ganho de peso varia entre 25 e 86 quilos, de acordo com a motorização.O painel traz traços mais modernos, com várias reentrâncias, e o volante tem o mesmo desenho que o do Civic. 
Conforme a versão pode ter controles de áudio e piloto automático. Já o ajuste de altura e profundidade é de série em toda a gama. Os mostradores são divididos em três e o velocímetro divide espaço com um computador de bordo, disponível para todas as versões com as funções de consumo instantâneo e médio em km/l, autonomia e hodômetros total e parcial.
A mais simples continua a ser a LX e traz ar-condicionado, direção com assistência elétrica, airbag duplo, computador de bordo, vidros, travas e espelhos retrovisores com acionamento elétrico, travamento automático da porta a 15 km/h, comando de abertura das portas integrado à chave, banco do motorista com regulagem de altura, cinto traseiro central de três pontos retrátil, rodas de alumínio de 15 polegadas com pneus 175/65, entre outros. O Fit intermediário é o LXL, que inclui freios a disco nas quatro rodas com ABS (antitravamento) e distribuição eletrônica (EBD) e CD Player com MP3 e entrada para fone de ouvido. O Fit EX tem os mesmos itens do LXL e mais ar-condicionado digital, piloto automático, acionamento automático do limpador traseiro quando engatada a marcha ré, bancos revestidos em veludo, CD Player com MP3 e entradas para fone de ouvido e USB, espelhos retrovisores com repetidores de direção e rodas de alumínio de 16 polegadas montadas em pneus 185/55. Há uma nova versão topo, a EXL, que adiciona revestimento em couro, faróis de neblina e borboletas atrás do volante para trocas de marcha seqüenciais (paddle-shift), quando equipado com câmbio automático.
Os dois monovolumes já são vendidos em mercados como China, Indonésia, África do Sul, Tailândia e Oriente Médio. O Livina miras os compradores de Honda Fit, Fiat Idea e Chevrolet Meriva. Já o Grand Livina terá as minivans maiores, como Renault Scénic, Citroën Picasso e Chevrolet Zafira.O Livina terá motores 1.6 16V (o mesmo do Renault Mégane) e 1.8 16V (utilizado no Nissan Tiida), com transmissão automática ou manual. Já o Grand Livina será equipado com motor 1.8 16V também com duas opções de transmissão
O pequeno jipe, que chegou a ser vendido no Brasil no final da década passada, retorna com o mesmo visual.
A montadora francesa promete misturar arte, esporte e atrações interativas e dar bastante ênfase ao Sandero Stepway, seu último lançamento no mercado nacional.
Assim como a Volkswagen, a Renault terá em seu estande uma área destinada ao design. Funcionários do RDAL - Renault Design América Latina -, centro de desenvolvimento e estilo instalado no Brasil, trabalharão num ateliê elaborando projetos que serão exibidos simultaneamente em um telão.Também haverá um jogo com o Sandero Stepway, controlado pelo celular Nokia N95 e visualizado por meio de óculos de realidade virtual, concurso de desenho de tatuagens, homenagem aos 50 anos da Bossa Nova, entre outros.
Foi com uma provocação que a General Motors apresentou, em maio de 1973, seu primeiro carro pequeno feito no Brasil. "A GM não faria mais um carrinho" era o mote da campanha de lançamento do Chevette. Ele era a quarta geração do Opel Kadett, que começou a ser fabricado na Alemanha em meados da década de 30. A montadora apostava nas linhas atualizadas, que embalavam um motor moderno, com comando de válvulas no cabeçote, e uma suspensão firme, que garantia boa estabilidade. Mas como era despojado o bichinho. Nem chave no tanque de gasolina ele tinha. 
E isso em plena crise do petróleo, um tempo em que não eram raros os roubos de combustível.
Mas que ninguém os inveje: além de dividirem o exíguo espaço com o túnel sobre o eixo cardã, são embalados pelo som do combustível que chacoalha no tanque, instalado atrás do encosto. No teste feito por QUATRO RODAS (maio de 1973), sua aceleração impressionou bem, graças à primeira marcha e ao diferencial, curtos, que faziam o carro "pular" na frente de outros carros com motores maiores. 
Fez de 0 a 100 em 19 segundos. Também as manobras foram elogiadas: a direção, rápida, com 3,5 voltas de batente a batente, permitia virar o carro em menos de 11 metros. As restrições ficaram para a velocidade máxima de 140 km/h na melhor passagem e para o painel de instrumentos, considerado confuso pelo jornalista Expedito Marazzi.
Uma pesada reestilização do Ford Mustang está para estrear nos EUA, já como linha 2010. A estréia deve se dar no Salão de Los Angeles, no mês que vem. De todo modo, a Ford tem colocado para circular modelos praticamente sem disfarce, que mostram a evolução de formas sofrida pelo pony-car da Ford, como o que Caleb Tipton, do fórum de discussão automotivo GreatLakes4x4.com , conseguiu flagrar em Michigan, nos EUA.
Apesar da pintura preta e branca, criada especialmente para confundir os observadores quanto a suas futuras linhas, nota-se pouquíssimo disfarce no modelo. 
O que ainda está razoavelmente escondida é a traseira, em especial as lanternas, ainda não mostradas nas diversas fotos-teaser que a Ford vem divulgando do novo Mustang.Ainda não se fala em motorizações ou equipamentos de série, mas um, pelo menos, é bem visível: um teto de vidro temperado que poderá dar aos ocupantes a sensação de um carro conversível, além de uma visibilidade privilegiada. Os motores devem adotar injeção direta de gasolina e até turbo. 
Também não surpreenderia se uma versão híbrida fosse oferecida no futuro.Como o Salão de Los Angeles será em novembro, a espera pelos detalhes será curta. Seja quais forem as novidades, o Mustang está mais delgado e bonito, pronto para enfrentar a concorrência, agora reforçada pelo Chevrolet Camaro e pelo Dodge Challenger.
Uma supermáquina. Esta é a melhor definição para o sport utility Audi Q7. Além de um potente motor 4.2 V8, que gera nada menos que 350 cv de potência máxima, esta exclusivíssima SUV conta com itens tecnológicos raros de serem encontrados até mesmo entre os carros top de linha à venda no Brasil. Um dos principais destaques fica por conta do sistema de alerta de colisão, dispositivo que calcula a distância do carro à frente e avisa (ou até mesmo pára o carro) em caso de distração do motorista. Também chama a atenção um sensor que indica a presença de carros nos pontoscegos e avisa o motorista através de sinais no próprio retrovisor.
A Audi dispõe de um kit off-road (como o da foto) com rack, estribo e rodas 20”, para deixar o carro ainda mais atraente
Se você já leu nossa avaliação do Ford Edge, sabe que o crossover custará R$ 149,7 mil. É um preço alto pelo que ele oferece e a própria Ford sabe disso. Mesmo assim ela acredita ser capaz de vender 3.000 unidades do veículo por ano no país. Prova de que ela não está tão errada assim é que a GM também pretende atuar no segmento de crossovers grandes. 
Para isso, ela mostrará no Salão do Automóvel o Traverse. A desculpa é que o evento servirá como “clínica” para avaliar a aceitação do modelo. Para nós, isso é charme. Assim como o Malibu, o Traverse já deve estar com passaporte carimbado para o Brasil.Fabricado no Tennessee, o crossover é maior que o Edge. Tem 5,21 m de comprimento, 1,99 m de largura, 1,77 m de altura e 3,02 m de entreeixos, com 2.136 kg. Com um motorzão V6 de 3,6 litros e injeção direta de gasolina, ele pode ter duas especificações de performance. 
Com escape duplo, o mais comum em motores em "V", ele gera 292 cv e 366 Nm; com escapamento simples, produz 284 cv e 343 Nm. Ford e GM contam com suas enormes redes de concessionárias para atingir mercados diversos, principalmente fora dos grandes centros, mas não se deve contar muito com isso. Fora das capitais, o combustível que domina é o diesel e nem Edge nem Traverse oferecem essa opção.
As vendas, portanto, devem se concentrar nas grandes capitais. Se elas conseguirem comportar mais 3.000 unidades (ou mais) do Traverse por ano, sorte do mercado. Quem sabe isso não baixa o preço do Edge e do Traverse para “razoáveis” R$ 120 mil?
A Toyota trocou a grade e o pára-choque, este com uma entrada de ar central de maiores dimensões. As rodas de 16 polegadas das versões SR e SRV agora são iguais as que eram usadas no SW4 e calçam pneus 265/70. No interior, a Hilux SRV com câmbio automático tem revestimento em couro de série para os bancos, volante, manopla de câmbio e laterais das portas e ar-condicionado digital.
Já o painel de instrumentos, com iluminação Optitron, apresenta novo grafismo que torna sua leitura ainda mais clara.Na parte mecânica, a Hilux 2009 chega com a versão SR equipada com motor a gasolina e tração 4x2, que marca a volta da Toyota a este mercado. O quatro cilindros tem 2.7 litros, dezesseis válvulas, sistema VVT-i (comando de abertura de válvulas variável) e gera 158 cv de potência a 5.200 rpm e 24,5 kgfm de torque máximo a 3.800 rpm. 
São 11 as versões da Hilux disponíveis: Chassi/Cabine 4x4, Standard cabine simples (com tração 4x4 ou 4x2), Standard cabine dupla 4x4 ou 4x2, SR cabine dupla 4x4 ou 4x2, SRV cabine dupla 4x4 A/T (transmissão automática) ou M/T (transmissão manual), SRV cabine dupla 4x2 (transmissão manual) e SR 4x2 cabine dupla com motor a gasolina. A Hilux SW4 continua a ser comercializado na versão de acabamento SRV e pode vir equipado com transmissão manual de cinco velocidades ou automática de quatro marchas. De série, as Hilux Chassi/Cabine e Standard trazem direção hidráulica, coluna da direção regulável em altura, CD Player com Mp3, novo fechamento da caçamba por meio de chave (cabine dupla) e assento traseiro rebatível (cabine dupla), banco do motorista com regulagem de altura (cabine dupla), relógio digital e limpador de pára-brisa com temporizador de velocidade. A Hilux Standard cabine dupla pode ser equipada opcionalmente com o pacote de segurança (airbag duplo e freios ABS).
A versão SR adiciona vidros, travas e retrovisores elétricos, sistema one touch para acionamento do vidro do motorista, ar-condicionado, sistema de travamento central das portas com controle na chave, airbag duplo, freios ABS e agora também console central, porta-óculos no teto e alargadores de pára-lamas.
A SW4 2009 tem os mesmo equipamentos da SRV e o incorpora também retrovisores externos com rebatimento elétrico, retrovisor interno eletrocrômico, ajuste elétrico para o banco do motorista (na versão com transmissão automática e banco de couro) e comando do rádio e computador de bordo no volante. Confira abaixo os preços da picape. Os da SW4 serão revelados somente no Salão de São Paulo:
O agora concorrido segmento dos crossovers e utilitários esportivos urbanos silenciosamente ganhou mais um concorrente. A Subaru vende no Brasil, há cerca de um mês, a nova geração do Forester. O modelo chega em três versões e tem preço inicial de R$ 109.000.
No pacote de entrada traz ar-condicionado, airbag duplo, freios ABS, controles de tração e estabilidade, CD Player com MP3 e capacidade para seis discos e rodas de alumínio de 16 polegadas calçadas em pneus 215/65. O XS com o pacote mais completo adiciona bancos em couro com regulagem elétrica para o motorista, airbags laterais e de cortina, faróis com xenon, teto solar e controle de som no volante. Custa R$ 119.000. O Forester XS tem motor boxer (com quatro cilindros contrapostos) de 2,0 litros que desenvolve 160 cv (cavalos) a 6.400 rpm e 20 kgfm de torque máximo a 3.200 rpm. A tração é integral permanente e o câmbio automático, com quatro marchas e opção de trocas seqüenciais.
O Forester XT é o topo de linha e sai por R$ 139.900. Traz todos os itens do XS completo e ainda acrescenta rodas de alumínio de 17 polegadas e aerofólio traseiro. Seu motor também tem quatro cilindros contrapostos, porém são 2,5 litros, 230 cv a 5.600 rpm e 32,6 kgfm de toque máximo a 3.600 rpm. Trasmissão e câmbio são iguais aos do XS
A Fiat vai levar ao Salão de São Paulo - que acontece entre os dias 30 de outubro e 09 de novembro - o Bugster, um conceito desenvolvido pela engenharia da montadora em Betim (MG). De acordo com a montadora, o modelo tem concepção toda ecológica, com materiais que agridem menos o meio-ambiente.
A Ford começa a trazer ao Brasil o crossover Edge. O modelo chega do Canadá para brigar em um disputado segmento que a cada mês ganha um novo concorrente. Nem por isso são modelos baratos. O Edge, por exemplo, chega em versão única SEL com preço inicial de R$ 149.700. Os rivais são mais baratos e variam entre R$ 80.000 e R$ 130.000.
O banco traseiro é reclinável e a Ford promete 908 litros de capacidade no porta-malas. Possui ar-condicionado digital de duas zonas, computador de bordo com diagnóstico e bússola, ajuste de altura e profundidade da coluna de direção e controle de rádio no volante. O teto solar panorâmico é opcional e eleva o preço do Edge para R$ 158.530. O Edge também traz Sync, um sistema desenvolvido em parceira com a Microsoft que integra comunicação e entretenimento. Possui sistema de áudio controlado por comando de voz, navegador, sistema Bluetooth e tela de 6,5 polegadas touch screen, com todos os comandos ativados por toque na tela. Tem também DVD, entrada para dispositivos USB e iPod, sistema MP3 e memória interna com capacidade de armazenamento de 10 GB para músicas, filmes e fotos.Sob o capô, um motor Duratec V6 3.5 24V. São 269 cv de potência a 6.250 rpm e 34,6 kgfm de torque máximo a 4.500 rpm. O câmbio automático de seis velocidades passa esta força permanentemente às quatro rodas. 
Para parar, freio a disco nas quatro rodas com ABS e EBD, que distribui a pressão dos freios entre as rodas. É equipado também com sistema de monitoramento de pressão dos pneus através de comunicação "wireless"A carroceria oferece seis opções de cores: branco Málaga, preto Chamonix, prata Munique, vermelho Moscou, azul Toulouse e cinza Berlim. A garantia é de três anos, sem limite de quilometragem.
A General Motors revelou a primeira imagem do GPiX, um conceito que será apresentado durante o Salão do Automóvel de São Paulo, entre 30 de outubro e 09 de novembro. Este crossover compacto adianta o que poderá ser encontrado na nova família de compactos que a marca desenvolve para o Brasil, conhecida internamente por Viva.
A Fiat anuncia que exibirá o compacto 500 durante o Salão do Automóvel de São Paulo, que acontece entre os dias 30 de outubro e 09 de novembro. A intenção da montadora mineira é avaliar a aceitação do público brasileiro durante o evento para, quem sabe, vender o modelo por aqui.A versão escolhida para a mostra paulistana é a Sport 1.4 16V, com 100 cv de potência. Eleito "Carro do Ano 2008" na Europa, o Fiat 500 é uma releitura do compacto de mesmo nome lançado há 50 anos na Itália. Suas linhas são inspiradas nas da primeira geração, porém a Fiat deu luxo ao modelo. A previsão era vender 80 mil unidades por ano, porém os pedidos já superam 260 mil.
Na configuração VI, são adicionadas rodas de alumínio de 17 poelgadas com pneus 215/50. O preço é de R$ 5.591.O Stilo 2009 é vendido nas versões 1.8 Flex, Sporting e Abarth. As duas primeiras são equipadas com motor 1.8 Flex e trazem o câmbio automatizado Dualogic como equipamento opcional. Já a topo de linha vem com um 2.4 litros, de cinco cilindros, movido somente a gasolina. Seu câmbio é manual de cinco marchas.
O motor EA 113 2.0 passou por modificações para se tornar flex. Materiais de pistões, anéis, válvulas, assentos de válvulas, comando de válvulas e coletor de admissão foram mudados. A árvore de manivelas agora é forjada - a antiga era fundida. A ECU (unidade eletrônica de controle), o catalisador e o filtro de combustível também receberam inovações para o motor trabalhar com dois tipos de combustível.. A taxa de compressão ficou mais elevada (11,5 : 1). Assim, passa a contar com 17,3 mkgf de torque a 2.250 rpm ante 17,3 mkgf a 2.400 rpm da versão anterior. 
A potência se manteve em 116 cv a 5.200 rpm com gasolina e agora, 120 cv com álcool a 5250 rpm.Para o retorno do motor 2.0 para o Polo hatch, a Volkswagen copiou a idéira do Golf e criou uma nova versão, batizada GT. Com aspecto esportivo, traz de série rodas de alumínio de 15 polegadas com superfície polida, pneus 195/55, grade frontal tipo colméia, faixa central do pára-choque dianteiro, spoiler traseiro e soleira inferior pintados em preto, farol com máscara negra, saída dupla de escapamento cromada. A nomenclatura GT está presente na tampa do porta-malas e na grade do radiador. 
No interior, o Polo GT oferece ar-condicionado Climatronic, volante em couro e soleira preta com a inscrição GT, cor diferenciada para painel central, molduras de difusores, tampa de porta-copos e comandos do ar- condicionado. Há detalhes em alumínio na manopla de câmbio, puxador de porta, botão do freio de mão e nas padaleiras esportivas. O I-System, computador de bordo que integra funções como aviso de velocidade limite, destravamento das portas, alerta sonoro para o acionamento do alarme, sensor de estacionamento traseiro e aviso sobre manutenção, entre outras funções também é de série. Entre os opcionais, o GT possui airbag duplo, freios ABS (antitravamento), piloto automático, espelho retrovisor interno antiofuscante automático com sensor de chuva, temporizador do limpador do pára-brisa com sensor de chuva e também duas opções de rádios com entrada para USB e SD-Card e conectividade Bluetooth. O Polo GT chega às concessionárias com preço de R$ 55.400. De acordo com a VW, o Polo GT acelera de 0 a 100 km/h em 9,6 segundos e atinge 198 km/h de velocidade máxima quando usa álcool. Com gasolina, são 9,7 s e 196 km/h, respectivamente. 
Como a chega do novo propulsor, a VW realinhou os preços do Polo Sedan Comfortline. Com motor 1.6, o preço caiu de R$ 55.210 para R$ 54.690. No 2.0 Total Flex foi de R$ 59.570 para R$ 56.490. Os equipamentos também foram revistos e agora a versão traz Rádio "Double Din" com CD Player MP3, conexão Bluetooth, entradas para SD-Card e dispositivos USB, ar-condicionado Climatronic e espelhos retrovisores externos elétricos com rebatimento automático em marcha-a-ré. O Sedan 2.0 Flex com álcool precisa de 9,7 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h e chega 202 km/h de velocidade máxima quando usa álcool. Com gasolina, são 9,7 s e 201 km/h, respectivamente.
