A Volkswagen revela a versão de produção do novo Golf GTI, apresentada como conceito em outubro, durante o Salão de Paris. A sexta geração do esportivo começa a ser vendida no mercado europeu na segunda quinzena de abril e, além dos 211 cv de potência, oferece duas opções de carroceria e duas de câmbio.
Em relação ao protótipo, nada mudou. O Golf GTI mantém as mesmas rodas de 18 polegadas e grade em colméia com detalhes em vermelho.
Comparado às versões mais mansas do Golf VI, tem faróis com elementos internos diferentes, pára-choque dianteiro com entradas de ar e novos faróis auxiliares. Atrás, pára-choque com moldura inferior distinta uma saída de escapamento de cada lado. Pode ter três ou cinco portas.O interior conta com bancos esportivos revestidos em tecido xadrez ou coruro preto. O volante tem base achatada, comandos de telefonia e do sistema multimídia, além de costuras vermelhas, também estendida a coifa de câmbio e alavanca do freio de mão. Os apliques metálicos fazem o contraste e são sete os airbags disponíveis.
Seu motor 2.0 TFSI, com turbocompressor e injeção direta de gasolina é o mesmo da geração anterior, porém rende 11 cv a mais. A tração é dianteira e o câmbio de seis marchas pode ser o automatizado DSG, com duas embreagens e opção de trocas sequenciais ou automáticas, ou manual. Segundo a Volkswagen, acelera de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos e chega a 240 km/h de velocidade máxima.O controle de tração tem uma nova função XDS, que funciona como um diferencial dianteiro de deslizamento limitado.
Ao perceber uma roda girando em falso, o sistema a freia, restabelecendo a tração para as duas rodas. A suspensão do GTI tem molas, amortecedores e barras estabilizadoras mais firmes. É 22 mm mais baixa do que a do Golf convencional e pode receber os amortecedores de rigidez variável (DCC), com modos Normal, Sport e Comfort, como opcional.
Outros opcionais são o controle de velocidade ativo, que mantém velocidade e distância para o carro da frente em velocidades entre 30 e 210 km/h, e um sistema que mede a vaga e gira o volante sozinho nas manobras de baliza, bastando ao motorista acelerar.
Os primeiros exemplaress do hatchback Ford Fiesta chegou hoje nos E.U.A. no porto de Baltimore e Oxnard, Califórnia. Os 100 Festas próximos cinco portas para a América foram construídos em Colónia Assembleia Fábrica da Ford na Europa e será emprestado por seis meses a 100 condutores escolhidos entre mais de 3.300 candidatos que participaram da "Festa Movimento" projeto.
Aqueles escolheu para conduzir o Fiesta Europeu irá partilhar as suas experiências online através social media sites como Facebook, Flickr e YouTube para criar buzz em redor do veículo no mercado norte-americano que estréia está prevista para início do próximo ano. 
"Estamos realmente animado para ser capaz de conseguir os nossos clientes E.U. ao volante deste carro e da experiência", disse Sam De La Garza, gerente de marketing pequeno carro Ford. 
"É tudo parte de um plano para a construção de excitação sobre o novo Fiesta com a próxima geração do Ford clientes." 
E sim, a primeira coisa que veio à nossa mente é que o modelo S-final da retaguarda e perfil ostentar uma "arrepiante semelhança com o novo Jaguar XF. 
A nova proposta da Tesla está definida para chegar no mercado em 2011 com uma tarde antecipou preço base de US $ 57.400 ou US $ 49.900 depois de um crédito fiscal federal de R $ 7.500.
Em 2005, a DamilerChrysler chegou a cogitar a produção do carro na planta de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Na época, o presidente da empresa, o holandês Ben van Schaik, anunciou que o motor do carrinho seria o Tritec 1.6, fabricado no Paraná. Nada disso vingou, nem a Tritec (hoje com a Fiat) nem a DaimlerChrysler (ambas separadas).O smart fortwo tem câmbio automatizado de cinco velocidades, motor 1,0-litro de 71 cv e 2,69 m de comprimento. A largura é de 1,56 m e a altura e de 1,54 m.
A frente vem do Insignia e a traseira, do Corsa. Já o perfil da carroceria tem um jeitão de C4 hatch 5 portas. Claro, na nossa visão. Deem sua opinião também nos comentários…
Se nada mudar nos planos da GM, esse Astra, sucessor do nosso atual Vectra, não atravessará a linha do Equador. Será artigo exclusivo dos europeus, no máximo, dos americanos, quem sabe. Em seu lugar, marquem aí, pode surgir um Cruze hatch. Parece piada, mas não é…
Analisando o Soul, a impressão que se tem é de um veículo com o espírito que já foi do Vitara no início dos anos 1990: um carro descolado, voltado para o público feminino, por exemplo. O motor é um 1.6 16V com 124 cv que deve virar flex em 2010, segundo diz o site do Terra.
Uma das novidades do modelo, é que ele possui painéis solares no teto, que recarregam suas baterias de íons de lítio, que ficam sob os bancos traseiros, e o carro, ainda pode ser recarregado no ato de frenagem ou em qualquer tomada doméstica 220v.
Para mais informações deveremos aguardar o salão de Seul começar.
O único motor que impulsionará a Renault na Colômbia é o 1.6i de 8V, que desenvolve 90 cv de potência, o câmbio é manual, de cinco velocidades. O preço sugerido é o mesmo da versão Dynamique (que não há por aqui), que sai 36 250 000 pesos (por volta de R$ 35 000).
As 1.000 unidades previstas serão todas pintadas na cor cinza escuro metálico (Lava Grey Metallic) e terão faixas pretas com o nome Porsche Design Edition no capô e nas laterais. Os faróis recebem máscara negra e as rodas de 21 polegadas calçadas em pneus 295/35 são pintadas na cor da carroceria, enquanto que as pinças de freio vêm em vermelho, mesma a letra S no logo GTS traseiro.
O interior traz revestimento em couro com costuras vermelhas. Há apliques de fibra de carbono e alumínio. Uma plaqueta no painel identifica o número daquela unidade dentro da série. Os bancos esportivos têm ajustes elétricos, memória e são forrados com Alcântara.
O sistema de áudio premium da Bose conta com 14 alto-falantes. Fazem parte da série um conjunto de malas e um relógio. 
O motor não muda em relação ao GTS original. O V8 de 4.8 litros entrega 405 cv de potência e 51 kgfm de torque máximo. O som do sistema de escapamento, contudo, pode variar por meio de um botão. O câmbio é o automático Tiptronic, com seis velocidades.
Segundo a Porsche, o Cayenne Porsche Design Edition 3 acelera de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos e chega aos 251 km/h de velocidade máxima
O interior é igual ao do ELX e, de série, o Siena EL 1.0 Flex traz direção hidráulica, personalização de funções My Car Fiat, computador de bordo, conta-giros, indicador da próxima revisão e alerta de velocidade, três apoios de cabeça no banco traseiro, espelho de cortesia para-sol lado motorista e passageiro, vidro traseiro térmico temporizado, bolsa porta-objetos nas portas dianteiras e porta-revistas no encosto dos bancos dianteiros, entre outros itens.
Como opcionais há o kit HSD (air bag duplo + freios ABS); vidros elétricos dianteiros e traseiros, travas elétricas nas portas, retrovisores externos com regulagem elétrica, sensor de estacionamento, rádio CD player MP3/WMA e rádio Connect CD player MP3 / WMA com Bluetooth, entrada USB e conexão para iPod. Além disso, a Fiat disponibiliza quatro kits de equipamentos:- Kit Celebration 4 (R$ 930) - Traz rodas em aço estampado 14" + pneus 175/65 R14; conjunto elétrico; revestimento externo estético na coluna central das portas; maçanetas, retrovisores externos e frisos do teto na cor veículo; comando interno de abertura do porta-malas e reservatório de combustível e cintos de segurança laterais traseiros retráteis.
- Kit Celebration 3 (R$ 3.340) - Oferece todos os itens acima mais ar condicionado e para-brisa degradê.- Kit Stile (R$ 940) - Composto por rodas em liga leve 14" e faróis de neblina. O motor não traz novidades. É o 1.0 Fire Flex, que produz potência de 73 cv com gasolina e 75 cv com álcool, e já equipa as versões Fire e ELX do Siena, entre outros modelos da marca.
Quando chegar ao mercado, o jipinho terá opções de motores turboalimentados movidos à diesel ou à gasolina e enfrentará concorrentes de peso como Skoda Yeti e MINI Crossman.
Como a Mitsubishi está incentivando a Souza Ramos à investir na produção nacional mais voltada para a exportação para a América latina e Caribe, a Suzuki acabou ficando de lado.
Com a chegada do Jimny, talvez as vendas aumentem, mas para isso a Souza Ramos terá de olhar mais para a Suzuki, pois poderá correr o risco da marca voltar para o Japão novamente!
