Todos sabiam que uma das principais novidades da Renault para o Salão de Frankfurt seria a nova geração do Mégane Sedan, mas nem todos sabiam que seu design já era conhecido, através do Samsung SM3, apresentado há algum tempo. 
Quem esperava a frente ousada do hatch terá que se contentar com esse visual mais sóbrio e "manso". O nome do carro também será outro, Fluence, nome utilizado em um conceito com o qual o sedan compartilha apenas o nome mesmo...
Visualmente esse carro é daqueles que deve ser melhor ao vivo... os vincos do capô são curiosos, a lateral é a mesma do Mégane hatch e a traseira agrada bastante, com lanternas que invadem a lateral e a tampa do porta-malas.
O resultado ficou bem interessante se considerarmos que deriva de um hatch.
O comprimento do carro é de 4,62 metros, apenas 7 milímetros a menos que o Laguna, seu irmão maior, e um pouco mais do que a média do segmento de sedãs médios. A capacidade do bagageiro é para 530 litros, maior que o do Laguna e que explica o porta-malas alto.
O interior do carro possui bastante espaço e acabamento com mais qualidade que o Mégane hatch. Vale destacar que o velocímetro, digital no hatch, passa a ser analógico no Fluence.
Os vários porta-objetos que estão espalhados pelo interior totalizam 23 litros de espaço. O sistema de climatização oferece saídas para os bancos traseiros.
Entre os equipamentos de série podemos destacar o sistema ABS com servofreio de emergência, controle de estabilidade, cinco cincos de três pontas com limitadores de carga, quatro airbags e controle de cruzeiro. Opcionalmente existe uma grande lista, principalmente na parte de recursos eletrônicos, que vão de um navegador Carminar por 500 euros até um sistema de som 3D da Arkamys.
Inicialmente haverão seis motores, dois a gasolina e quatro a diesel. Os movidos à gasolina serão o 1.6 de 110 cavalos e o 2.0 16v de 140 cavalos, opcionalmente podem ser equipados com transmissão CVT. As opções a diesel são blocos dCi com potências de 85, 90, 105 e 110 cavalos. Este último pode vim com transmissão de dupla embreagem DCT.
Quem esperava a frente ousada do hatch terá que se contentar com esse visual mais sóbrio e "manso". O nome do carro também será outro, Fluence, nome utilizado em um conceito com o qual o sedan compartilha apenas o nome mesmo...Visualmente esse carro é daqueles que deve ser melhor ao vivo... os vincos do capô são curiosos, a lateral é a mesma do Mégane hatch e a traseira agrada bastante, com lanternas que invadem a lateral e a tampa do porta-malas.
O resultado ficou bem interessante se considerarmos que deriva de um hatch.O comprimento do carro é de 4,62 metros, apenas 7 milímetros a menos que o Laguna, seu irmão maior, e um pouco mais do que a média do segmento de sedãs médios. A capacidade do bagageiro é para 530 litros, maior que o do Laguna e que explica o porta-malas alto.
O interior do carro possui bastante espaço e acabamento com mais qualidade que o Mégane hatch. Vale destacar que o velocímetro, digital no hatch, passa a ser analógico no Fluence.
Os vários porta-objetos que estão espalhados pelo interior totalizam 23 litros de espaço. O sistema de climatização oferece saídas para os bancos traseiros.Entre os equipamentos de série podemos destacar o sistema ABS com servofreio de emergência, controle de estabilidade, cinco cincos de três pontas com limitadores de carga, quatro airbags e controle de cruzeiro. Opcionalmente existe uma grande lista, principalmente na parte de recursos eletrônicos, que vão de um navegador Carminar por 500 euros até um sistema de som 3D da Arkamys.
Inicialmente haverão seis motores, dois a gasolina e quatro a diesel. Os movidos à gasolina serão o 1.6 de 110 cavalos e o 2.0 16v de 140 cavalos, opcionalmente podem ser equipados com transmissão CVT. As opções a diesel são blocos dCi com potências de 85, 90, 105 e 110 cavalos. Este último pode vim com transmissão de dupla embreagem DCT.
asafwdwb
ResponderExcluirTomara que chegue logo aqui no Brasil
ResponderExcluir