Quem flagrou o carro, nas imediações da fábrica da VW em São Paulo, foi o leitor Vagner Ruffo. “Eu estava no Demarchi, em frente ao restaurante São Judas, no sábado, dia 1, e vi a carreta manobrando. Havia um Jetta, um Touareg e o Eos”, disse Ruffo, que se aproveitou do celular para registrar a chegada do carro. “Segui a carreta e a fotografei perto da garagem da transportadora.”Com 4,41 m 
de comprimento, 1,79 m de largura e 1,44 m de altura, o Eos tem o mesmo entreeixos do Golf (2,58 m). Na Europa, suas motorizações incluem três opções a gasolina de quatro cilindros (122 cv a 200 cv, com turbo, como no atual Passat “básico”), o V6 3,2-litros de 250 cv, todos com injeção direta de combustível, e uma a diesel de 140 cv. Os câmbios manuais são sempre de seis marchas. A versões de topo, ou seja, a TSI de 200 cv, a V6 e a diesel, oferecem câmbio de DSG, de dupla embreagem.A mais cotada para vir ao Brasil, na época do teste, era a
de 150 cv, mas, considerando que nem o Passat tem mais essa versão, e o Eos deverá mirar um público ainda mais seleto, pode-se esperar pela versão V6, de 250 cv, ou, no mínimo, a com motor TSI, de 200 cv. O valor, com isso, deve ficar na mesma base do cobrado pelo Volvo C70, na casa dos R$ 230 mil ou pouca coisa a menos.A base mecânica do Eos servirá para o novo cupê da Volkswagen, o Scirocco, que nunca foi vendido oficialmente no Brasil. Como a parte mais difícil, que é ter uma rede de assistência para o carro, está praticamente resolvida com a venda do cupê cabriolet, quem sabe o esportivo não mereça também o caminho da importação, ainda que limitada?
de comprimento, 1,79 m de largura e 1,44 m de altura, o Eos tem o mesmo entreeixos do Golf (2,58 m). Na Europa, suas motorizações incluem três opções a gasolina de quatro cilindros (122 cv a 200 cv, com turbo, como no atual Passat “básico”), o V6 3,2-litros de 250 cv, todos com injeção direta de combustível, e uma a diesel de 140 cv. Os câmbios manuais são sempre de seis marchas. A versões de topo, ou seja, a TSI de 200 cv, a V6 e a diesel, oferecem câmbio de DSG, de dupla embreagem.A mais cotada para vir ao Brasil, na época do teste, era a
de 150 cv, mas, considerando que nem o Passat tem mais essa versão, e o Eos deverá mirar um público ainda mais seleto, pode-se esperar pela versão V6, de 250 cv, ou, no mínimo, a com motor TSI, de 200 cv. O valor, com isso, deve ficar na mesma base do cobrado pelo Volvo C70, na casa dos R$ 230 mil ou pouca coisa a menos.A base mecânica do Eos servirá para o novo cupê da Volkswagen, o Scirocco, que nunca foi vendido oficialmente no Brasil. Como a parte mais difícil, que é ter uma rede de assistência para o carro, está praticamente resolvida com a venda do cupê cabriolet, quem sabe o esportivo não mereça também o caminho da importação, ainda que limitada?
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